"A festa da Assunção de Maria ao céu tem muitos significados: é, por assim dizer, como a coroação de todo o projeto de Deus, da história e da salvação humana. É Deus, sobretudo, Deus que é amor, o qual vê coroado em Maria o Seu sonho sobre o homem, um homem que não é feito somente à Sua imagem e semelhança na terra, mas que deve tornar-se imagem e semelhança glorificada no céu - à imagem de Seu Filho primogênito entre muitos irmãos. Portanto, a Virgem é a realização do projeto de Deus, ou como diria Bulgacov - o grande pensador russo - a Virgem e Cristo são a imagem primordial de Deus sobre o homem e sobre a mulher, em sua mais alta beleza glorificada, segundo o desígnio do amor do Pai. Esse é, portanto, o significado para Deus. Em segundo lugar, que significado tem para Maria? Para Maria é o cumprimento de todo um itinerário de serviço, um serviço de amor vivido nas pequenas coisas e nos grandes sofrimentos e agora continuado no céu, porque também lá em cima no céu continuará glorificado o seu serviço em favor de toda a família humana, até quando - diz o Concílio - todos nós formos introduzidos na pátria celeste."
Na tradição antiga jamais se fala de morte de Maria, mas de "dormição", isto é, de sono, de um adormentar-se por um instante ou por três dias para voltar a reaver aquele corpo, não mais mortal e corruptível, mas imortal, incorruptível e glorioso. Então a glorificação da alma de Maria, mediante essa breve separação - misteriosa - do corpo que deixou incorrupto aqui na terra, precede à glorificação do corpo; mas depois toda a pessoa humana, envolta também nos esplendores de seu corpo glorificado, é assunta ao céu, onde - repito - é ícone da nossa realidade futura querida por Deus Pai, que é amor. Por isso Maria, após ter passado pelas tribulações da terra, também ela adormeceu como Jesus, também ela por assim dizer morreu, ou melhor, adormeceu no sono e despertou para a Vida verdadeira: Primeira Discípula e Mãe suave, pelo amor e pela potência do Espírito Santo, glorificada para sempre no céu. Portanto, deixar-nos tomar pelas Mãos de Maria significa crescer na fé em cada palavra de Deus, no caminho do Santo Evangelho e de todo percurso que o Senhor quer de nós e na esperança rumo àqueles bens que nos aguardam, a grande esperança, depositada para nós no céu, da qual Maria é - ao mesmo tempo - o sinal luminoso e a garantia."
(Pe. Ermanno Toniolo)
São João de Damasco no ano 749 escreve:
“Era necessário que aquela que no parto havia conservado ilesa sua virgindade conservasse também sem corrupção alguma seu corpo depois da morte. Era preciso que aquela que havia trazido no seio o Criador feito menino habitasse nos tabernáculos divinos. Era necessário que aquela que tinha visto o Filho sobre a Cruz, recebendo no coração aquela espada das dores das quais fora imune ao dá-Lo à luz, O contemplasse sentado à direita do Pai. Era necessário que a Mãe de Deus possuísse aquilo que pertence ao Filho e fosse honrada por todas as criaturas como Mãe de Deus”.
(Prof. Felipe Aquino)
Podemos, pois, resumir esta doutrina dizendo que Deus criou o homem mortal. Deus deu a Maria Santíssima não o direito (por não ter acesso à "Árvore da vida"), mas o privilégio, de ser imortal. Ela preferiu ser semelhante ao seu Filho, escolhendo voluntariamente a morte, e não a padecendo como castigo do pecado original que nunca tivera.
Analisemos, agora, a Ressurreição de Maria Santíssima:
Os Apóstolos, ao abrirem o túmulo da Mãe de Deus para satisfazer a piedade de São Tomé e ao desejo deles todos, não encontrando mais ali o corpo de Nossa Senhora, deduziram e perceberam que Ela havia ressuscitado!
Não era preciso ver à ressurreição para crer no fato, era uma dedução lógica decorrente das circunstâncias celestiais de sua morte, de sua santidade, da dignidade de Mãe de Deus, da sua Imaculada Conceição, da sua união com o Redentor, tudo isso constituía uma prova irrefutável da Assunção de Nossa Senhora.
A Assunção difere da ascensão de Nosso Senhor no fato de que, no segundo caso, Nosso Senhor subiu por seu próprio poder, enquanto sua Mãe foi assunta ao Céu pelo poder de Deus.
Analisemos, agora, a Ressurreição de Maria Santíssima:
Os Apóstolos, ao abrirem o túmulo da Mãe de Deus para satisfazer a piedade de São Tomé e ao desejo deles todos, não encontrando mais ali o corpo de Nossa Senhora, deduziram e perceberam que Ela havia ressuscitado!
Não era preciso ver à ressurreição para crer no fato, era uma dedução lógica decorrente das circunstâncias celestiais de sua morte, de sua santidade, da dignidade de Mãe de Deus, da sua Imaculada Conceição, da sua união com o Redentor, tudo isso constituía uma prova irrefutável da Assunção de Nossa Senhora.
A Assunção difere da ascensão de Nosso Senhor no fato de que, no segundo caso, Nosso Senhor subiu por seu próprio poder, enquanto sua Mãe foi assunta ao Céu pelo poder de Deus.
(Frente Universitária Lepanto)
Oração
Deus eterno e todo-poderoso, que elevastes à glória do céu em corpo e alma a imaculada Virgem Maria, Mãe do vosso Filho, dai-nos viver atentos às coisas do alto, a fim de participarmos da sua glória. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.
Nossa Senhora da Assunção, rogai por nós.
Era julho de 1998, fui a oração de cura numa terça-feira à tarde, após acirrada insistência de amigos que sabiam do meu momento...Havia muita gente pela rua, ao lado do muro que guardava a primeira gruta. Eu me acomodei próxima da guia, na calçada, perto da árvore ao lado do portão da casa de Patrícia. Ela passeava por entre as pessoas e, sem que se percebesse ela ficou a meu lado e disse "uma mulher acaba de receber a cura de um câncer..." Olhei instintivamente para o lado do muro, meu lado direito e não vi nenhuma colega...Voltei só para casa, pois me perdi de meus amigos e por isso não dividi qualquer fato com eles, nem me despedi. Em seguida viajei, por orientação de meu médico, deveria procurar um grande centro porque a cidade não tinha tratamento para me oferecer. Passei por longo tempo em busca de um diagnóstico, até que um famoso oncologista do INCA/RJ, de posse da última biópsia, deu-ma para ler e acrescentou "a medicina não sabe o que você teve, ou tem, eu no seu lugar viveria em plenitude a energia maravilhosa que existe em você..." Neste momento, eu terminara de saber que as células pesquisadas eram de um câncer linfático muito agressivo, mas estas mesmas células não se comportavam como tal!!! Olha, eu sou leiga no assunto, completamente, mas em seguida dessa confusão de palavras eu senti cair a ficha: uma mulher acaba de receber a cura ... e a única mulher que tinha ali por perto era eu e já havia realizado vários exames, biópsias, retiradas de nódulos (no pescoço, no braço esquerdo, agulhas, agulhas...)...Então eu, eu, eu...Eu recebi a cura!!! Nunca mais precisei de médico e a partir daí, ái! de mim sem a minha Mãezinha!!! Obrigada minha mãezinha por ter me chamado, por ter cuidado de minha saúde e me preparado durante longo tempo para viver a cura de meu filho, que é outro milagre!!! Meus irmãos em Maria, em Jesus Cristo, sei que estou viva, hoje, por conta da presença da Mãe da Graça na minha vida!!! Com ela aprendi a rezar, na primeira vez que fui visitá-la ela deu a mensagem:"meus filhinhos amados, hoje eu quero dizer para vocês que a oração é uma repetição de palavras que levam vocês para bem longe dos problemas que os afligem na Terra e assim, nós aqui do Céu podemos nos aproximar de vocês e ajudá-los..."Hoje eu tiro um Rosário brincando! E Nossa Senhora disse mais, que nós não precisávamos pedir, nem nos humilhar, bastava "au-to-ri-zar", sim, pois a escolha é sempre nossa, embora eles saibam antes de nós o que seja melhor, mas nós decidimos!!! Irmãozinhos em Deus Pai, a partir desta grandeza de oferta, tenho conseguido vencer grandes obstáculos e exercitado minha fé! Agradeço mais uma vez a intercessão de Maria, que diz "eu sou a Mãe da Graça..." Testemunho em 04 de fevereiro de 2013, de uma filha de Maria que aprendeu amar a Jesus por ação da Mãe da Graça!
ResponderExcluir